
Ao ser interrogado pelo delegado José Carlos de Oliveira, titular da 6ª DRP, na presença de Walmir Junior, representante do Conselho Tutelar, o menor confessou ter mantido relação sexual com a irmã por duas vezes, se emocionou, chorou, e disse que tudo começou através de uma brincadeira e acabou acontecendo; disse também que “não fez direito” e que o ato sexual aconteceu dentro do quarto, na cama, na ausência dos pais que teriam saído de casa para comprar um DVD no centro da cidade.
Meses depois o menor disse que perguntou a irmã se ela estaria grávida, por perceber que a mesma andava, ultimamente, muito calada e quieta, mas não obteve resposta. A menina preferiu manter a gravidez escondida do irmão e dos pais, até que a barriga cresceu e ficou impossível para a jovem manter o caso em segredo.
Por ser menor de 18 anos, o irmão da menina grávida não será preso, responderá por ato infracional, conforme manda o Estatuto da Criança e do Adolescente. Quanto a menina, o Conselho Tutelar irá requisitar, da Secretária de Saúde, assistência médica e psicológica, uma vez que a mesma tem demonstrado abalo emocional, evita olhar para as pessoas e parou de freqüentar a escola.
Fonte: Gazeta do Agreste
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