Tuka Rocha protagoniza uma cena impressionante ao tentar se livrar do fogo logo no início da corrida em Jacarepaguá. Piloto deixa a pista consciente
Uma cena impressionante logo na segunda volta marcou a sexta etapa da Stock Car, em Jacarepaguá. Envolto em chamas, o piloto Tuka Rocha, que largou em 28º, se soltou do cinto de segurança, abriu a porta e se jogou para fora com o carro 25 ainda em movimento. (Confira as imagens no vídeo ao lado)
Ao sair do carro, Tuka acenou e logo caiu na grama. O carro de segurança foi acionado e o Dr. Dino Altmann, médico da Stock Car, prestou rapidamente os primeiros socorros. O piloto deixou a pista consciente e foi levado para um hospital na Barra da Tijuca, bairro próximo ao autódromo, para exames mais detalhados.
Segundo o hospital, Tuka não sofreu nenhuma queimadura, está acordado, lúcido e orientado. Ele tem traumas no braço e na coluna lombar. Os médicos ainda não sabem a extensão dessas lesões, mas o piloto passa bem.
- Ele foi muito corajoso e inteligente, porque foi levando o carro para a grama para poder pular. Cortei o dedo para conseguir tirar o capacete dele. Os olhos estavam pretos por causa da fumaça - contou.
- Tuka não sofreu nenhuma alteração neurológica, estava lúcido e respirando bem quando cheguei. Só estava reclamando de dor nas costas. Ele deverá passar por uma tomografia e tomar remédio para controlar a dor - explicou o Dr. Dino Altmann.
Nem a equipe de Tuka, a Vogel Motorsport, nem a empresa JL, responsável pelos carros da Stock Car, sabem o que provocou o incêndio.
- Furou um pneu do carro e chamei o Tuka para o box. Foi aí que vi que o carro pegando fogo. Avisei para ele parar e sair rápido. Ele se jogou com o carro andando por causa da fumaça - contou o chefe da equipe, Renato Marlia.
- A partir de amanhã (segunda), vamos para a oficina da equipe Vogel analisar o carro, mas pelo que já vi, tem muita coisa queimada e não sei se conseguiremos descobrir as causas do incêndio. Mas é nosso papel estudar - declarou Zeca Giaffone, diretor da JL.
O carro de segurança interrompeu a prova por seis voltas e os demais pilotos ficaram preocupados com o companheiro. O tricampeão Cacá Bueno desabafou pelo rádio de comunicação com a equipe.
- Já falei mais de 80 vezes, já fiz mais de dez reuniões, ninguém toma atitude. Fogo nestes carros é um perigo - afirmou o tricampeão.
Ao sair do carro, Tuka acenou e logo caiu na grama. O carro de segurança foi acionado e o Dr. Dino Altmann, médico da Stock Car, prestou rapidamente os primeiros socorros. O piloto deixou a pista consciente e foi levado para um hospital na Barra da Tijuca, bairro próximo ao autódromo, para exames mais detalhados.
Segundo o hospital, Tuka não sofreu nenhuma queimadura, está acordado, lúcido e orientado. Ele tem traumas no braço e na coluna lombar. Os médicos ainda não sabem a extensão dessas lesões, mas o piloto passa bem.
Carro de Tuka Rocha pega fogo durante a etapa do Rio de Janeiro (Foto: Miguel Costa Jr. / RF1)
João Abreu, pai do piloto Átila Abreu, que estava no pitlane assistindo à corrida, foi o primeiro a chegar até Tuka, antes mesmo do Dr. Dino Altmann.- Ele foi muito corajoso e inteligente, porque foi levando o carro para a grama para poder pular. Cortei o dedo para conseguir tirar o capacete dele. Os olhos estavam pretos por causa da fumaça - contou.
- Tuka não sofreu nenhuma alteração neurológica, estava lúcido e respirando bem quando cheguei. Só estava reclamando de dor nas costas. Ele deverá passar por uma tomografia e tomar remédio para controlar a dor - explicou o Dr. Dino Altmann.
Nem a equipe de Tuka, a Vogel Motorsport, nem a empresa JL, responsável pelos carros da Stock Car, sabem o que provocou o incêndio.
- Furou um pneu do carro e chamei o Tuka para o box. Foi aí que vi que o carro pegando fogo. Avisei para ele parar e sair rápido. Ele se jogou com o carro andando por causa da fumaça - contou o chefe da equipe, Renato Marlia.
- A partir de amanhã (segunda), vamos para a oficina da equipe Vogel analisar o carro, mas pelo que já vi, tem muita coisa queimada e não sei se conseguiremos descobrir as causas do incêndio. Mas é nosso papel estudar - declarou Zeca Giaffone, diretor da JL.
O carro de segurança interrompeu a prova por seis voltas e os demais pilotos ficaram preocupados com o companheiro. O tricampeão Cacá Bueno desabafou pelo rádio de comunicação com a equipe.
- Já falei mais de 80 vezes, já fiz mais de dez reuniões, ninguém toma atitude. Fogo nestes carros é um perigo - afirmou o tricampeão.
FONTE:G1
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